A discussão é severa, mas a dramaticidade faz parte das palavras. Se encontrar com um ou com outro, não me importa, o que me interessa é viver. Vivo eu me viro, eu gosto cada vez mais do meu caminho; se eu to mal logo me torno um ser anormal e transformo meu dia ou melhor as minhas noites, num momento eclesial. Troco minha paz por minha dúvida, troco a minha boca por minha mente, e com isso quero seguir em frente. Obrigado minha gente, não tenho que soluçar mais nada, meu momento é de silêncio e de nunca ter seu consentimento. Amanhã é um novo dia. Cuidado, cuidado, tome cuidado enquanto a Terra não pára.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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Fala Alfredo Elias Mafuz! Um tanto quanto introspectivo esse momento. Gostei dos zumbis rebolantes. Abraço
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