quarta-feira, 13 de maio de 2009

Tenho uma nova história pra contar: achei um sujeito, eu não lembro a data certa que eu o conheci. Hoje ele é casado no papel, e solteiro na vida, mas nunca viveu num bordel. Dessa forma eu não entendo e também não quero saber os porquês. Casou e mora numa casa que eu teria só se tivesse o que eu não tinha. Cabeça dos outros e decisões eu não discuto, somente presto atenção. Meu amigo, quando lhe vejo e você conta sua trajetória, me comove e me empolga, até a hora de entender a sua verdade. Sou feliz do meu jeito, gosto do meu rock, gosto do meu gosto, gosto da minha vida, gosto da minha gata. Hoje sou feliz e vejo: ontem eu era feliz e sabia. Graças as minhas escolhas fui, sou e serei um simples ser, dotado de bactérias abismáticas que me transformam num super homem normal: feliz, acreditando no amanha e vendo o que melhor acontece na TV. A busca do vale encantado é meu combustível do amanha, viver para ter em mãos o poder não me interessa, eu quero ver o avesso ser tão importante quanto à folha nua e crua. Eu não quero somente uma casa no campo, quero também uma cerveja, uma boa musica, minha linda amada (da minha maneira) e um cigarro (não necessariamente um Carlton, pode ser um fictício). Eu busco e faço isso enquanto a terra não pára!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Eu sou Eu

Hoje eu acordei mais tarde, e quase desisti de levantar. Parei e pensei no sol nascendo, imaginei o pio da andorinha no telhado, pensei na primavera, mas era inverno; a campainha tocou e ouvi um grito da vizinha chamando. Isso tudo me fez pensar no cotidiano e na simplicidade da vida. Pensei em mim, pensei na minha cidade, pensei nesse amor incondicional de tentar mostrar a virtude do bem.

Chega disso, estou indo longe de mais, minha habilidade de escritor termina quando acordo e vejo que Eu sou Eu e nicori é o diabo. Como dizia e cantava o velho e bom Raul:

Eu sou eu, nicuri é o diabo.
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sei quem sou. E por onde vou.
Eu sei quem sou. E por onde estou.
Eu agüento a barra. Limpa ou da Tijuca.
Se vou lá no fundo. Fundo a minha cuca.
Cucaracha cha-cha-cha-cha.
Mas...

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Globalização berço capitalista



O tempo realmente não pára, e por isso que nada nessa terra é eterno, estou falando nisso simplesmente pelo fato que no mundo de hoje nada se parece com o mundo de ontem. O capitalismo aterrissou e dominou a terra, e com isso, pessoas e sociedades foram se adaptando de tal maneira que chegaram a uma unidade comum, a globalização, e nossa imensa bola azul, que se divergia em diferentes classes e métodos se unificou, e tudo virou uma simples e imensa bola de fogo, onde a única coisa que se importa é o Dinheiro, escrito com D maiúsculo. A globalização é sinônimo de capitalismo e o capitalismo é sinônimo de dinheiro. Até esse ponto não temos novidades, e daqui pra frente? O tempo não pára, tudo se torna flexível a partir de sua criacao. O dinheiro, o capitalismo, a globalização serão e estão sendo moldados de varias formas. Qual será a forma que irá prevalecer? Vou só refrescar a nossa memória com algumas variáveis que se encontram em plena mudança! Petróleo, energia, sociedade, poder, epidemias, descobertas, interesse, etc, etc, etc........... Qual será a cena do nosso próximo capítulo?