domingo, 26 de outubro de 2008

Evolução da espécie


O tempo passou, e ainda não me adaptei ao tal blog. Sinto que tentei, mas postar idéias diariamente por aqui ainda não é o meu forte. Mudando de alho pra bugalho, cada vez mais vejo que o tempo é sempre amigo do ser humano, o tempo passa e as mentes se adaptam a novas intenções, a novas situações. O que será que explica essa adaptação cerebral? Filosofando um pouco, essas adaptações cerebrais estão intimamente ligadas ao que pode ser consideradas forças do bem ou do mal. O nosso povo é relativamente novo em suas idéias e em seus ideais, o Brasil é um país de 200 anos, onde tudo começou errado, a influência que tivemos foi de um povo covarde que sem colocar a cara a tapa, saiu de Portugal por medo. Isso resultou em um atraso de pelo menos duas centenas de anos. Falo disso tudo para poder chegar aos dias atuais, onde a democracia reina de forma ainda desfalcada, mas com um cheiro de coisa boa, com gosto de evolução, com um jeito de progresso. Isso me faz respirar melhor, consigo ver o otimismo não só no povo em geral, mas na mente dos homens, que pouco a pouco estão aprendendo o caminho da dignidade e isso trás junto não só a felicidade, como também nos mostra a face mais humana de um povo sofrido e carente, deixando pra trás um pouco alegrias menos importantes e trazendo ao nosso dia a dia a verdadeira e eficiente evolução das espécies. Tenho a certeza de que Charles Darwin ficaria feliz se nos visse evoluindo dessa maneira. Estamos vivendo melhor com a inteligência e viva a evolução das espécies. Enquanto isso a terra não pára!

domingo, 12 de outubro de 2008


Se domingo é o começo ou o fim ainda não sei. Só sei que será o meu primeiro dia nesse tal de blog. Primeiro passo que eu segui foi saber o que era blog e me deparei com uma denominação extraodinária para essa palavra que soava quase como um alien na minha cabeça. Na minha pesquisa superficial pelo significado, identifiquei o sinônimo de blog, era tão profundo que eu parei, parei e de repente desanimei de continuar a pesquisar, simplesmente porque não me interessa saber o que é blog. Sabe por quê? Porque blog era tudo isso que eu estava fazendo, escrevendo um texto sem saber pra quem ou por que. Viva o blog, ou melhor, viva o weblog, viva a minha ignorância, viva todos que tem blog, viva também os que não têm. Viva, viva, viva. Enquanto isso a terra não pára!