quarta-feira, 18 de março de 2009

Homem Natureza e Doença

Com a evolução natural, que nunca parou de acontecer, mudanças nos hábitos sociais, alimentares, culturais entre outros, fez com que novos sistemas fossem ressurgindo e automaticamente se reorganizando, trazendo com isso novos problemas e, também, novas soluções. No passado, as doenças eram outras, as prioridades eram outras, o tratamento e o estilo de vida eram compatíveis a aquela época. Se tudo aquilo fosse usado nos dias atuais com certeza o efeito não seria o mesmo.
Na relação humana com a natureza, observam-se diferentes e contraditórios pontos de vistas, entende-se que a destruição está diretamente relacionada com o inicio de outra forma de vida. Em qualquer ambiente onde houver uma nova vida, a destruição ocorreu. Isso porque a tríade: produto, processo e transformação, fazem com que qualquer coisa que fora destruída possa ressurgir como algo novo. Seja o que for.
A relação homem e natureza sempre foi de grande intensidade, ora o homem buscava na natureza a solução, ora buscava a causalidade. Mas o homem nada mais é que a própria natureza. Se o continuísmo desenfreado da destruição não for pelo menos repensado o resultado para o próprio homem pode ser o desequilíbrio não esperado. Isso porque o homem usa a natureza como o único fornecedor de matéria prima, onde tudo que ela oferece é usado para ser transformado em algum tipo de produto, passando por processos de transformações. Se essa relação, Homem – Natureza não estiver equilibrada, haverá falhas no processo de transformação. Equipara-se com a Lei da Oferta e Procura, quando há falha em algum ponto da cadeia alguém sofre as conseqüências.
Na epidemiologia atual a compreensão do processo para descobrir uma doença é representada por vários fatores. A multicausalidede junto com a variável social tem papel fundamental nesse processo, determina por meios de causas inter-relacionadas dentro de uma mesma população a característica das doenças presente. A partir de então serão determinada freqüência das doenças, relação doenças e grupos populacionais, incidência, mortalidade, morbidade entre outras variáveis. Após essa fase de busca das variáveis ações preventivas e de controle poderão ser determinadas para se manter o equilíbrio das doenças numa certa região.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Eu matei o presidente.


Eu matei o presidente. Pronto está resolvido. O presidente está morto. Depois disto é só chamar a imprensa. Hahahahahahhaha! Saiu na primeira página do jornal, saiu no jornal nacional, eu matei o presidente.
Essa é nossa imprensa, pobre coitada, acredita em tudo. Acredita em duende, acredita em coelhinho da Páscoa, acredita sim! Acreditou naquela branquela brasileira na suíça, por que não vai acreditar em mim! Até o Lula acreditou na brasileira maluca, falou em dar apoio e tudo mais. Acho q foi por isso que eu matei o presidente. Se você não acreditar em mim, liga pra ver o jornal, compra na banca, será que nele você acredita?
O brasileiro acredita na imprensa, que acredita na mentira.
O brasileiro acredita no Lula que acredita na imprensa.
O brasileiro acredita no Brasil que é uma mentira.
Nem toda unanimidade é honesta, nem tudo na imprensa é mentira.
Ser Honesto é buscar a verdade, acreditar em tudo é buscar a mentira.
Busque sua verdade, dentro da realidade, enquanto a Terra não pára!!