sexta-feira, 28 de novembro de 2008


"Se o Rádio Não Toca! A música que você quer ouvir. Não procure dançar. Ao som daquela Antiga valsa. Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!... É muito simples! É muito simples! É só mudar a estação. É só girar o botão. É só girar o botão..."

Não digo nada, não falo nada, o livre arbítrio é seu, é meu, é nosso.
Essa música me remete a mudanças. Mudar é preciso, se o Raulzito conseguiu mudar, porque não conseguiriamos? Seguir o coração é importante, mas seguir a alma é fundamental. Salve, salve, meu tempo. Experiência me traz a paz. O tempo me mostra alma. Meu tempo é a calma e o tempo não pára; enquanto isso a terra nao pára.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Se olharmos para o planeta terra, veremos água em 70% do globo. Isso nos faz pensar o quanto esse nosso planeta é desconhecido. A vida está presente em tudo que olhamos: no céu, na terra e no mar. Cada dia que passa, novas espécies terrestres são conhecidas na mesma velocidade que outras espécies se extinguem. Esse contra-balanceio poderia até ser normal, se não fosse pelo modo em que essas espécies estão se extinguindo. O avanço inadequado dos seres humanos detona e destrói as espécies do nosso planeta terra. A extinção está em nossa volta; há espécies que irão acabar sem que haja nosso conhecimento, e outras acabarão com nosso consentimento. Na verdade, tudo isso que está acontecendo é muito complexo, é muito maior do que imaginamos, é o homem destruindo a natureza, é o homem destruindo a vida . Só quero mostrar que o preço de uma evolução despreparada é muito grande, e a pena para essa evolução é perpetua. Nunca salvaremos as espécies que já foram. Há tempo para parar, vamos manter a vida viva. Vamos preservar e proteger as espécies que ainda existem, está na hora da mudaça na atitude. Vamos deixar o que existe, protegendo nossas matas e mares. Isso tudo acontece em um só tempo, enquanto a terra não pára.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Um dia caça, o outro também.


Se alguém nesse planeta achar, que nós estamos aqui somente para sofrer as conseqüências, pobre engano. Estamos pra caçar. Somos caçadores fiéis das nossas mentes inconseqüentes. Se os meios justificam os fins, os ossos justificam a carne. Eu quero mostrar que cada ação humanóide, nem sempre reflete no próprio causador a dor ou o amor, o resultado da ação pode ser um efeito dominó, começando pelo vizinho e acabando no inimigo, às vezes destruindo um amigo. Ah vida cruel! Sem receita, nem bula; me diga o que estaria escrito se houvesse uma linha, certamente estaria em letras miúdas, nunca a decifraria. Oh vida louvável! Obrigado por não ter um roteiro, ainda bem que eu posso ser romeiro. Se é pra correr ou ficar, eu prefiro caçar. Se hoje é novembro, logo, logo, chega dezembro. Se hoje eu tenho minha caça, amanhã eu volto a caçar. Isso tudo acontece, enquanto terra não pára.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Que música é essa?


Se isso é o final dos tempos, ainda não sei. Mas que estamos andando em passos largos para o abismo, isso eu tenho certeza. Não quero saber de musiquinha de meia tigela, eu quero é meu velho e bom rock’roll. Não quero mais andar pelas ruas e escutar sons indecifráveis em carros com porta malas abertos. Não quero saber dessas músicas que hipnotizam pessoas, transformando-as em zumbis rebolantes, querendo cada vez mais agregar pessoas a esses estilos musicais deploráveis. Salve-me dessa, não caio nessa rede mafiosa e depressiva, eu não quero nem chegar perto. Odeio música ruim, odeio funk, odeio sertanajo, esse modismo que não acaba. Meu Deus, por que me deste essa cruz pra carregar, podia ter me dado outra coisa, menos o axé pra escutar. Cadê você Raul? Ressuscita! Pelo menos para mostrar a essas pessoas o que é uma música com ironia e inteligência. Volta somente uma semana Cazuza! Ensina ao Brasil qual é sua cara. Renato Russo, por favor! Cante para o caboclo o seu faroeste, e mostre a todos o que o sertanejo não sabe mostrar. A minha esperança nunca morre. E eu sei que isso vai mudar, mas tá demorando pra caramba. Graças a Deus como já dizia Cazuza, o tempo não pára. E para não esquecer Raulzito, quem vai ficar, quem vai partir? Dessa eu vou partir, enquanto a terra não pára.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Escolha sua escolha


Se o tempo não pára, as eleições já passaram e o caminho a ser trilhado continua. Por aqui tudo certo. A consciência parece estar no lugar de destaque, mas como mídia é a mídia, temos que agüentar uma repercussão que não acho necessária. Ter que escolher entre um tal de Obama e tal de McCain, parece ser tortura midiana, infelizmente ou felizmente minha escolha já foi feita, certa ou errada a minha escolha faz parte do meu cotidiano. Ver TV é um prazer, desde que não me venha com a globalização em pauta, trazer o preto e o branco, o bonzinho e o malvado, o certo e o errado, isso não me faz bem. Isso cansa, maltrata meu cérebro, enjoa. O que me mostram pela mídia é um lado, somente o lado que convém. Não tenho o respaldo necessário para fazer a escolha e na verdade nem tenho que fazer a escolha, minha escolha já foi sacramentada e sabe qual foi a escolha que eu fiz? Foi a escolha da honestidade, da verdade, a escolha do certo, não a escolha da dúvida, a escolha do claro, eu fujo do nebuloso, minha escolha é da esperança, fiz a escolha da verdade. Não me venha com burrices precepiais, não venham com frases prontas, não quero jóias, não quero tininos, não quero nada. Eu fiz a escolha, minha escolha é somente minha. Vou esperar. Enquanto isso, a terra não pára.