Todos acordaram com a sirene tocando. Alarme, alarme! A população corre perigo, dizem os jornais! Uma epidemia está à solta, a pandemia está atingindo quase o grau máximo. Expliquem-me a novidade! Isso não é nada novo. O ciclo vicioso da Terra já existe a milhares de ano. Passa século, passa anos e as doenças vêm e vão. Matam, ensinam a superar, somem e reaparecem. Quem nunca ouviu falar em Peste Negra, na morte por rubéola, na cólera dizimando populações, doenças fazem parte da vida. O vírus mudou e adaptou ao sistema humano, vai matar sim, mas também será superado. O vírus mata, a guerra mata, a vida mata. Queremos viver com informações corretas, sem laboratórios interessados na propaganda, queremos água limpa, queremos chegar primeiro enquanto a terra não pára!
terça-feira, 28 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Se o invisível nos parecer ser o Mundo que nos rodeia, eu quero ver esse invisível, eu quero entender o que não vejo e sentir o que não posso. Mostra-me esse lado obscuro e me livra dessa visão limitada que tenho, não quero viver vendo somente aquilo que me rodeia. Eu quero ver o impossível, eu quero ter uma visão supersônica, que consegue ver tudo e todos em um tempo só. Eu quero ter a visão de um felino para enxergar o instinto bem lá na frente, quero ler a mente e enxergar os interesses de quem não quer ter interesse. Eu quero a visão telescópica, para ver a lua na sua composição mais crua e também quero ver o sol com seu fogo que nunca se apaga. Quero ver ao invés das fisionomias, os corações, mostrando as verdades na hora de pulsar. Eu quero enxergar as coisas como elas acontecem na mais pura composição. Eu quero ver e enxergar, eu quero ver e viver aquilo que eu vejo, não quero ser um cego que enxerga, eu quero ser o olho que vê, vive e sonha.
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