Todo o Mundo se volta para o sul da África, a Jabulani é jogada pelo ex presidiário e uma onda como um tsunami avassalador prende a atenção do mundo. A expectativa cresce, quando os gritos começam a sair, dúvidas sobre o melhor e o pior ressoam pelas vozes dos rádios e TVs. O matador, a muralha, a zebra, o craque e o conjunto; esses sim são os grandes “Big Five” do momento. Quem não gostaria de vê-los?
Mas nem tudo é festa para mim, a fragilidade de um povo é maquiada para o mundo não perceber. Uma dança forçada e gritos num zulu desconhecido mais parecem um protesto que diz: Ajudem-nos, do que somente a beleza de uma cultura pouco conhecida.
Entre a glória e o desespero, entre a vida e a sobrevida, entre os zulus e a Jabulani, que vença o melhor, que o povo melhore. Que tudo melhore a ponto de todos gritarem: We are the champions, my friends.
Mas nem tudo é festa para mim, a fragilidade de um povo é maquiada para o mundo não perceber. Uma dança forçada e gritos num zulu desconhecido mais parecem um protesto que diz: Ajudem-nos, do que somente a beleza de uma cultura pouco conhecida.
Entre a glória e o desespero, entre a vida e a sobrevida, entre os zulus e a Jabulani, que vença o melhor, que o povo melhore. Que tudo melhore a ponto de todos gritarem: We are the champions, my friends.