Nessa hora e meia que saio, o mundo se transforma numa rapidez incontrolável. Esse tempinho que é menosprezado por esse diminutivo, parece uma eternidade. Acho que temos que rever essa forma de calcular nosso tempo. Estou na hora do almoço, não posso mais ficar por aqui, tenho que ir. Esse tempo me deixa estranho, queria viver sem tempo. Ah. Por falar em tempo, hoje o tempo é meu. Depois eu tento voltar a explicar.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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